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dc.contributor.authorNascimento, Renata Lopes do-
dc.date.accessioned2019-07-30T13:39:05Z-
dc.date.available2019-07-30T13:39:05Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/134-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: a obesidade é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como excesso de gordura corporal acumulada no tecido adiposo, com implicações para a saúde, designada como uma Doença Crônica Não Transmissível (DCNT), representa um grave problema de saúde pública, em diferentes regiões do mundo. O tratamento da obesidade utiliza abordagens convencionais: nutricionais, medicamentosas, psicoterapias e programas de atividades física; porém tais abordagens despontam num contexto de sucesso limitado a longo prazo para a obesidade grau III. A cirurgia bariátrica (CB), é um método radical, considerada um dos tratamentos mais eficazes para a obesidade grau III, para a redução do peso e sua manutenção. Representa uma nova perspectiva na qualidade de vida dos indivíduos obesos. OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida dos pacientes submetidos a cirurgia bariátrica. MÉTODOS: estudo descritivo prospectivo, tipo corte transversal, no período de março de 2008 a março de 2013, incluindo 66 pacientes que foram submetidos a gastroplastia em Y de Roux por obesidade e estavam em acompanhamento ambulatorial no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP/PE, com tempo mínimo de pós operatório de seis meses,. Foram estudadas as seguintes variáveis: Índice de Massa Corporal anterior e pós cirurgia, comorbidades anterior e pós cirurgia e BAROS, nível de qualidade de vida pós cirurgia. Para análise estatística, utilizou-se o Teste de MacNemar e o Teste de Stauart-Maxwell, adotando-se o nível de significância de 5%. O estudo foi aprovado pelo CEP-/IMIP, sob protocolo de Nº 3737-13, CAAE 20297513.8.0000.5201. RESULTADOS: a amostra foi composta por 66 pacientes, sendo 61 (92,2%) mulheres, 28 (42,4%) casados ou em união estável, 24 (36,4%) possuem ensino superior incompleto a graduação completa, 65 (98,5%) residentes da zona urbana e 39 (59,1%) com renda de até dois salários mínimos. A distribuição do IMC no pré operatório revelou 58 (87,9%) pacientes com obesidade grau III e após a cirurgia apenas oito (12,1%) com significância estatística (p<0,001). Por ordem de prevalência as comorbidades foram ansiedade auto referida 58(87,9%), transtornos ortopédicos 57(86,4%) e distúrbios do sono 46 (69,7%), todas com diminuição significativa no pós operatório. Observou-se que mais de 50% dos pacientes apresentaram avaliação melhorada ou muito melhorada (aspectos físico, social, trabalho e sexual). A qualidade de vida foi referida por 66(100%) como melhorada ou muito melhorada. CONCLUSÕES: a avaliação da qualidade de vida através do BAROS mostra melhorar a qualidade de vida.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleQualidade de vida dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica em um hospital de ensino, Pernambuco – Brasilpt_BR
dc.higia.programMestrado em Saúde Materno Infantilpt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages57 f.pt_BR
dc.higia.orientadorLima, Maria Carolina Martins de-
dc.higia.areaAvaliação de políticas, programas e projetos de saúdept_BR
dc.higia.pesqAvaliação de programas e serviços de saúdept_BR
Aparece nas coleções:­Mestrado em Saúde Integral

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