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dc.contributor.authorGattas, Daniele Sofia de Moraes Barros-
dc.date.accessioned2019-10-14T13:19:25Z-
dc.date.available2019-10-14T13:19:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/276-
dc.description.abstractIntrodução: vários são os métodos de indução de parto disponíveis. Entretanto, ainda não se conhece a forma mais efetiva e com a menor frequência de efeitos adversos. O misoprostol, administrado por via vaginal, vem sendo utilizado rotineiramente para essa finalidade, contudo outras vias de administração vêm sendo propostas, como o comprimido sublingual. Não existem estudos que comparam a efetividade e segurança da administração do misoprostol por via sublingual (12,5 μg) com a via vaginal (25 μg) para indução do parto. Objetivo: comparar a frequência de taquissistolia encontrada na administração sublingual do misoprostol 12,5μg com a via vaginal 25 μg para indução do parto de feto vivo a termo. Métodos: ensaio clínico randomizado, placebo-controlado, triplamente mascarado e multicêntrico, realizado no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) e Maternidade-Escola Assis Chateaubriand da Universidade Federal do Ceará (UFC). Foram incluídas 198 pacientes com indicação de indução do trabalho de parto, a termo, feto vivo e índice de Bishop menor ou igual a seis, randomizadas em dois grupos. Um grupo recebeu a administração do comprimido misoprostol sublingual 12,5μg e vaginal placebo e no outro, comprimido sublingual placebo e vaginal misoprostol 25μg. Desfecho primário avaliado foi frequência de taquissistolia. Utilizou-se o teste t de student, X2 de associação e teste exato de Fisher, quando pertinente. Foi calculada a razão de risco e seu intervalo de confiança a 95%. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do IMIP (2137-11) e da MEAC-UFC (59-11). . Resultado: a frequência de taquissistolia foi menor no grupo de pacientes que usaram misoprostol sublingual 12,5 μg em comparação ao grupo que induziu o parto vaginal na dose de 25 μg (RR 0,15; IC95% 0,02-0,97; p=0,002). A taxa de parto vaginal não ocorrido em 12 (RR 0,92; IC95% 0,56-1,51; p=0,76) e 24 horas (RR 1,14; IC95% 0,83-1,57; p=0,41) foi semelhante para os dois grupos. A preferência materna para a via de indução foi maior para administração sublingual (RR 1,31; IC95% 0,96-1,78; p=0,08). Conclusão: a efetividade de induzir o trabalho de parto com misoprostol sublingual em baixa dose foi semelhante à via vaginal, porém a taxa de taquissistolia foi menor no grupo sublingual, podendo ser uma alternativa segura. Palavras-chave: Indução de trabalho de parto; Estudo multicêntrico; Ensaio clínico e administração sublingual do misoprostol.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectadministração sublingual do misoprostolpt_BR
dc.subjectIndução de trabalho de partopt_BR
dc.subjectEstudo multicêntricopt_BR
dc.titleMisoprostol 12,5μg sublingual versus misoprostol 25μg vaginal para indução do trabalho de parto a termo: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.higia.programDoutorado em Saúde Integralpt_BR
dc.higia.tipoTesept_BR
dc.higia.pages103 fpt_BR
dc.higia.orientadorSouza, Alex Sandro Rolland de-
dc.higia.areaMétodos e técnicas de diagnóstico e tratamentopt_BR
dc.higia.pesqEstudos epidemiológicos, clínicos e translacionais no pré-natal, parto e puerpériopt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Saúde Integral

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