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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMonteiro, Isabel Carvalho-
dc.contributor.authorAndrade, Jéssica Maria Serra de-
dc.contributor.authorCoutinho, Maria Fernanda Cavalcanti Farinha de Luna-
dc.contributor.authorFonseca e Silva, Flávia Augusta de Orange Lins da-
dc.contributor.authorOliveira, Betânia Ferreira Lima de-
dc.date.accessioned2019-12-05T18:40:09Z-
dc.date.available2019-12-05T18:40:09Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/554-
dc.description.abstractCenário: O primeiro transplante de medula óssea foi realizado no ano de 1939 e, atualmente, é realizado com o objetivo de tratar doenças hematológicas malignas e benignas, imunodeficiências, erros inatos de metabolismo e tumores sólidos. Objetivo: Avaliar os principais desfechos clínicos dos pacientes submetidos a transplante de medula óssea no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal. Participaram do estudo pacientes com diagnóstico de câncer hematológico, submetidos à quimioterapia para TMO que aceitaram participar da pesquisa e tinham idade maior de 18 anos. Foram excluídos do estudo: pacientes sem condições clínicas para se submeterem ao tratamento proposto e com diagnóstico de outras enfermidades distintas daquelas associadas ao câncer. As variáveis do estudo foram: idade, gênero, estado civil, renda, ocupação, procedência, grau de escolaridade, peso, estatura, área de superfície corpórea, doenças concomitantes, quimioterápico utilizado e tipo de câncer hematológico, anemia, ocorrência de sangramentos, tempo de “pega” do transplante, disfunção imunológica, rejeição do enxerto, recidiva pós-transplante, neoplasia secundária e ocorrência de infecções oportunistas. Empregou-se o teste exato de Fisher e para comparação de médias, o teste t de Student, ambos em nível de significância de 0.05 para rejeição da hipótese nula de igualdade entre os grupos. Resultados: Foram avaliados 26 pacientes, dos quais 19 obtiveram cura e 7 evoluíram para o óbito. O transplante ocorreu mais frequentemente no sexo masculino (57,7%), procedência de outros municípios que não o Recife (53,8%), exercício de ocupação como profissional autônomo (42,3%), estado civil casado (46,2%), com escolaridade até ensino médio (42,3%) e renda de até um salário mínimo (65,4%). Quanto à distribuição etária, observou-se predomínio de acometimento na quarta ou quinta década de vida (53,9%). O tipo de câncer mais frequente foi leucemia (46,2%), sendo o transplante autólogo mais frequentemente adotado (61,5%), com índice de sucesso de 69,3% dos pacientes. A média do tempo de pega foi de 14,17 dias. Na avaliação dos parâmetros laboratoriais, observou-se redução das concentrações de hemoglobina, aspartato aminotransferase e alanina aminotransferase, com diferença significante entre os valores pré-transplante e pós-transplante de hemoglobina e alanina aminotransferase. Outro parâmetro laboratorial que apresentou redução com significância estatística foram as determinações de hematócrito.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransplante de medula ósseapt_BR
dc.subjectPerfil clínicopt_BR
dc.subjectDesfechos pós-transplantept_BR
dc.titleDesfechos clínicos de pacientes submetidos à quimioterapia para transplante de medula óssea no IMIP: um corte transversalpt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages32 fpt_BR
dc.higia.orientadorFonseca e Silva, Flávia Augusta de Orange Lins da-
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