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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Camila Viana-
dc.contributor.authorCavalcante, Cláudia Menezes-
dc.contributor.authorMariz, Ítalo Paulo Cerqueira-
dc.contributor.authorBarros, Rodrigo Josiman Serafim-
dc.contributor.authorAraújo, Thiale Cunha Cavalcanti Corrêa de-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Rossana Carla Rameh de-
dc.contributor.authorJordán, Arturo de Pádua Walfrido-
dc.date.accessioned2021-02-19T14:29:37Z-
dc.date.available2021-02-19T14:29:37Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/575-
dc.description.abstractObjetivo: O cárcere tem caráter transformador nas pessoas e com repercussões importantes na saúde mental. A espiritualidade tem sido avaliada como fator protetor contra o adoecimento psíquico. Os autores propõem avaliar espiritualidade, Coping Religioso Espiritual correlacionando com depressão, ansiedade e o uso de substâncias psicoativas em detentos. Métodos: O presente estudo é do tipo observacional, analítico, de corte transversal e metodologia quantitativa. Foram entrevistados 56 prisioneiros da Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS) Pernambuco, Brasil. Foi aplicado um Questionário sociodemográfico, outro Questionário Estruturado sobre uso de substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas, incluindo medicamentos psicotrópicos), Escala de Coping Religioso/Espiritual Abreviada (CRE-breve) e Escala de Ansiedade e Depressão para Hospital Geral (HAD). A análise estatística foi descritiva (frequência e porcentagem) e inferencial (Teste qui quadrado e teste F), com uso do software R versão 3.4.3. Seguiram-se todos os preceitos da resolução 510/16 do CONEP e foi aprovado pelo CEP da Faculdade Pernambucana de Saúde (Parecer 3.718.039). Resultados: Constatou-se que todos os entrevistados usavam Coping religioso/espiritual, cujo CRE-breve obtido foi identificado como médio. Também foi aplicado a Escala Hospitalar para Ansiedade e Depressão (HAD), indicando a prevalência de 39,28% para ansiedade e 46,42% para depressão e, quando agrupados ansiedade e depressão juntos, 28,57%. Já as substâncias psicoativas no geral, tiveram a prevalência de 66,07%. Conclusão: Identificou-se a relevância da espiritualidade, como fator protetor, quando avaliado ansiedade e depressão juntos, assim, quanto mais baixo foi o CRE-breve, maior a prevalência das duas afecções em associação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPreparações Farmacêuticaspt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectEspiritualidadept_BR
dc.titleAvaliação da saúde mental, espiritualidade e coping religioso espiritual em detentos do nordeste brasileiropt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages56 fpt_BR
dc.higia.orientadorAlbuquerque, Rossana Carla Rameh de-
dc.higia.coorientadorJordán, Arturo de Pádua Walfrido-
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