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dc.contributor.authorRodrigues, André Furtado de Ayalla-
dc.date.accessioned2021-10-19T17:54:32Z-
dc.date.available2021-10-19T17:54:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/618-
dc.description.abstractIntrodução: Ser jogador de futebol é um dos sonhos mais presentes no imaginário popular da criança brasileira. Entretanto, o caminho à profissionalização é árduo e diversos motivos podem ser apontados para essa dificuldade: ambiente muito acirrado, poucas chances, mau aconselhamento na carreira, entre outros. No futebol competitivo, o atleta deve estar pronto para todas as cobranças que vierem a ser feitas, assim como aceitar a exigência pela melhor performance possível. Aliado a isso, atletas da categoria de base ainda são adolescentes e jovens em formação, normalmente até os 21 anos, que são muitas vezes obrigados a escolher o futebol e suas exigências, em detrimento ao estudo e ao ambiente familiar, para se tornar um jogador profissional. Nesse cenário, um motivo ainda pouco debatido é a saúde mental entre jogadores de futebol. Apesar do reconhecimento da depressão e a ansiedade como doenças mentais que interferem no desempenho profissional e que podem gerar afastamento de atividades, o preconceito com quem sofre de alguma condição psiquiátrica ainda é muito forte. Diante de tantos fatores estressores, entender o estado de saúde mental desses atletas torna-se importante estratégia de prevenção e promoção de saúde. Objetivo: verificar a frequência de sintomas de ansiedade e depressão entre jogadores de futebol das categorias de base sub-20 dos clubes pernambucanos através da aplicação da Escala Hospital de Ansiedade e Depressão associando a dados sociodemográficos, atléticos e de saúde. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo, tipo corte transversal com amostra realizada por conveniência. Os dados foram coletados nos locais de treinamentos das equipes entre julho e dezembro de 2019, após aprovação da pesquisa pelo comitê de ética, sob o parecer número 3.316.234 e CAAE: 12320119.1.0000.5569. Foram incluídos todos os atletas acima de 18 anos do sexo masculino e excluídos aqueles com menos de 3 meses de treinamento em futebol ou que nunca tivessem participado de competição. Para a análise dos dados, foi utilizado o Software SPSS 13.0, com aplicação de 95% de confiança e para verificação de associação das variáveis categórica, utilizou-se o Teste exato de Fisher. A coleta das informações iniciou-se após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do IMIP, sob o parecer de número 3.316.234. Resultados: Foram entrevistados 63 atletas, 14,3% da amostra com níveis elevados para ansiedade e 14,3% com escores elevados para depressão. Além disso, observamos a possível influência da renda mensal recebida pelo atleta com o desenvolvimento de sintomas ansiosos (p = 0,04). Posição de jogo, status no time, doença psiquiátrica prévia, apesar de p > 0,05, mostraram possíveis relações com sintomas ansiosos e depressivos. Conclusão: Encontrou-se elevação na frequência de sintomas de ansiedade e depressão, quando comparados à população em geral e de sintomas ansiosos e a renda recebida pelo do atleta. Novas pesquisas são necessárias para aprofundar o conhecimento em relação às possíveis associações demonstradas no estudo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectPsiquiatriapt_BR
dc.titleSintomas de ansiedade e depressão entre jogadores de futebol das categorias de base sub-20 de clubes pernambucanos: um estudo transversalpt_BR
dc.higia.programMestrado em Saúde Integralpt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages98 fpt_BR
dc.higia.orientadorBarbosa, Leopoldo Nelson Fernandes-
dc.higia.pesqEstudo epidemiológico na saúde do adultopt_BR
Aparece nas coleções:­Mestrado em Saúde Integral

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