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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilvino, Danilo-
dc.contributor.authorSouza, Rubiane-
dc.contributor.authorAlves, Cybelle-
dc.contributor.authorFerraz, Suzana-
dc.date.accessioned2022-02-09T16:50:36Z-
dc.date.available2022-02-09T16:50:36Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/662-
dc.description.abstractA lavagem das mãos com água e sabão foi considerada uma medida de higiene pessoal por séculos. Depois das observações de um farmacêutico francês em 1822 e de um médico húngaro (Ignaz Semmelweis) em 1846 de que agentes clorados podiam ter ação antisséptica na lavagem das mãos, o assunto ganhou um novo panorama. Os pesquisadores concluíram que tais substâncias eram responsáveis pela diminuição de doenças infectocontagiosas. Foi a partir do século IX, que a lavagem das mãos ganhou um novo foco voltado para a saúde, considerando outros produtos além da água e do sabão para melhor efetividade da prática. Naquele momento, observou-se que “lavar as mãos” era uma das medidas mais importantes para o cuidado nas instituições de saúdept_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInfectologia.pt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.titleOrientações para prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) em pacientes suspeitos e confirmados de infecção pelo novo coronavírus (COVID-19)pt_BR
dc.higia.programManuais de serviçopt_BR
dc.higia.tipoLivro e Outrospt_BR
dc.higia.pages77 fpt_BR
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