Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://higia.imip.org.br/handle/123456789/698
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Kadja Elvira dos Anjos Silva-
dc.contributor.authorSantos, Camila Carvalho dos-
dc.contributor.authorCaminha, Maria de Fátima Costa-
dc.contributor.authorSilva, Suzana Lins da-
dc.contributor.authorPereira, Juliana De Castro Nunes-
dc.contributor.authorBatista Filho, Malaquias-
dc.date.accessioned2022-06-07T14:23:31Z-
dc.date.available2022-06-07T14:23:31Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/698-
dc.description.abstractRESUMO: Objetivo: identificar a prevalência e os fatores associados à ocorrência do contato pele a pele e da amamentação na primeira hora de vida em um hospital Amigo da Criança do nordeste brasileiro. Método: estudo transversal, composto por gestantes, nas quais o parto ocorreu no Hospital Amigo da Criança. Os dados foram coletados entre abril de 2017 e maio de 2019 por meio de formulários contendo variáveis sociodemográficas, história obstétrica e dados sobre o parto e nascimento do recém-nascido. Os possíveis fatores associados foram analisados através do teste qui quadrado, adotando o nível de significância de 0,05. Resultado: entre as 727 gestantes estudadas o contato pele a pele ocorreu em 83,6% e a amamentação em 58,3%. O nascimento a termo, peso ao nascer ≥ 2500g, índice de Apgar >7 no primeiro minuto, parto vaginal, realização de 6 ou mais consultas de pré-natal e anos de estudo >9 foram os fatores associados a prática do contato pele a pele. Quanto ao aleitamento, além dos cinco primeiros fatores relacionados ao contato pele a pele também foi evidenciada relação estatística com início do pré-natal no primeiro trimestre, contato pele a pele e multiparidade. Conclusões: verificou-se nesse estudo taxa de prevalência de contato pele a pele adequada a um Hospital Amigo da Criança e associação direta dessa prática com a amamentação. ABSTRACT: Objective: to identify the prevalence and factors associated with the occurrence of skin-to-skin contact and the early initiation of breastfeeding in a Baby-friendly hospital in northeastern Brazil. Method: cross-sectional study, composed of pregnant women, in which delivery occurred at the Baby-friendly Hospital. Data were collected between April 2017 and May 2019 through forms containing sociodemographic variables, obstetric history and data on the delivery and birth of the newborn. The possible associated factors were analyzed through the chi-square test, adopting the significance level of 0.05. Result: among the 727 pregnant women, skin-to-skin contact occurred in 83.6% and breastfeeding in 58.3%. Full-term birth, birth weight ≥ 2500g, Apgar index >7 in the first minute, vaginal delivery, 6 or more prenatal consultations and years of study >9 were the factors associated with the practice of skin-to-skin contact. Regarding breastfeeding, in addition to the first five factors related to skin-to-skin contact, a statistical relationship with the beginning of prenatal care in the first trimester, skin-to-skin contact and multiparity was also evidenced. Conclusions: this study found a prevalence rate of skin-to-skin contact appropriate to a Baby-friendly Hospital and a direct association of this practice with breastfeeding. RESUMEN: Objetivo: identificar la prevalencia y factores asociados a la ocurrencia de contacto piel con piel y lactancia materna en la primera hora de vida en un hospital Amigo del Niño en el noreste de Brasil. Método: estudio transversal, compuesto por mujeres embarazadas, en el que el parto tuvo lugar en el Hospital Amigo del Niño. Los datos fueron recolectados entre abril y maio de 2019 a través de formularios que contienen variables sociodemográficas, antecedentes obstétricos y datos sobre el parto y nacimiento del recién nacido. Los posibles factores asociados se analizaron mediante la prueba de chi-cuadrado, adoptando un nivel de significancia de 0,05. Resultado: entre las 727 mujeres embarazadas estudiadas, el contacto piel con piel ocurrió en el 83,6% y la lactancia materna en el 58,3%. El parto a término, el peso al nacer ≥ 2500g, la puntuación de Apgar> 7 en el primer minuto, el parto vaginal, 6 o más consultas prenatales y los años de estudio> 9 fueron factores asociados a la práctica del contacto piel con piel. En cuanto a la lactancia materna, además de los primeros cinco factores relacionados con el contacto piel a piel, también existía una relación estadística con el inicio de la atención prenatal en el primer trimestre, el contacto piel con piel y la multiparidad. Conclusiones: este estudio encontró una tasa de prevalencia de contacto piel con piel apropiada para un Hospital Amigo del Niño y una asociación directa entre esta práctica y la lactancia materna.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAleitamento maternopt_BR
dc.subjectPeríodo pós-partopt_BR
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.titleContato pele a pele e amamentação na primeira hora de vida: um estudo transversal = Skin to skin contact and the early initiation of breastfeeding: a cross-sectional studypt_BR
dc.higia.programArtigos científicos colaboradores IMIPpt_BR
dc.higia.tipoArtigo Científicopt_BR
dc.higia.pages14 p.pt_BR
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