Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://higia.imip.org.br/handle/123456789/721
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCanuto, Indianara Maria de Barros-
dc.contributor.authorMacêdo, Vilma Costa de-
dc.contributor.authorFrias, Paulo Germano de-
dc.contributor.authorOliveira, Conceição Maria de-
dc.contributor.authorCosta, Heitor Victor Veiga da-
dc.contributor.authorJosé Luiz, Portugal-
dc.contributor.authorBonfim, Cristine Vieira do-
dc.date.accessioned2022-06-10T13:09:03Z-
dc.date.available2022-06-10T13:09:03Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/721-
dc.description.abstractRESUMO: Objetivo: Elaborar um índice de carência social para a estratificação dos municípios e a identificação de áreas prioritárias para a redução da mortalidade fetal. Métodos: Estudo ecológico, realizado no estado de Pernambuco, entre 2010 e 2017. Utilizou-se a técnica de análise fatorial por componentes principais para a elaboração do índice de carência social. Na análise espacial, aplicou-se o estimador bayesiano empírico local, e verificou-se a autocorrelação espacial de Moran. Resultados: O índice de carência social selecionou dois fatores que, juntos, explicaram 77,63% da variância total. A taxa de mortalidade fetal evitável apresentou aumento entre estratos de carência social, com taxas de 8 por mil nascimentos (baixa carência), 8,1 por mil (média carência), 8,8 por mil (alta carência) e 10,7 por mil (muito alta carência social). Alguns municípios das mesorregiões São Francisco e Sertão tiveram, simultaneamente, elevada mortalidade fetal e fetal evitável, além de índice de carência social muito alto. Conclusão: A análise espacial identificou áreas com maior risco para a mortalidade fetal. O índice de carência social relacionou alguns determinantes das mortes fetais em áreas com piores condições de vida. Detectaram-se áreas prioritárias para a intervenção das políticas públicas de redução da mortalidade fetal e seus determinantes. ABSTRACT: Objective: To develop a social need index for stratification of municipalities and identification of priority areas for reducing fetal mortality. Methods: ecological study, carried out in the state of Pernambuco, between 2010 and 2017. The technique of factor analysis by main components was used for the elaboration of the social need index. In the spatial analysis, the local empirical Bayesian estimator was applied and Moran's spatial autocorrelation was verified. Results: The social deprivation index selected two factors that, together, explained 77.63% of the total variance. The preventable fetal mortality rate increased among strata of social need, with rates of 8.0 per thousand births (low deprivation), 8.1 per thousand (medium deprivation), 8.8 per thousand (high deprivation), and 10.7 per thousand (very high social deprivation). Some municipalities in the São Francisco and Sertão Mesoregions had both high fetal and preventable fetal mortality, in addition to a very high social deprivation rate. Conclusion: The spatial analysis identified areas with the highest risk for fetal mortality. The social deprivation index listed some determinants of fetal deaths in areas with worse living conditions. Priority areas for intervention in public policies to reduce fetal mortality and its determinants were detected.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMortalidade fetalpt_BR
dc.subjectEstatísticas vitaispt_BR
dc.subjectAnálise espacialpt_BR
dc.titlePadrões espaciais da mortalidade fetal evitável e carência social = Spatial patterns of avoidable fetal mortality and social deprivationpt_BR
dc.higia.programArtigos científicos colaboradores IMIPpt_BR
dc.higia.tipoArtigo Científicopt_BR
dc.higia.pages15 p.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos Científicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Frias PG-2021.pdf228.48 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.