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dc.contributor.authorFerreira, Maria Luiza Ludermir-
dc.date.accessioned2018-12-16T00:33:13Z-
dc.date.available2018-12-16T00:33:13Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/73-
dc.description.abstractCenário: para alguns grupos de pacientes, a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) tem sido o objetivo primordial do tratamento oncológico, se sobrepondo inclusive ao aumento de sobrevida. Isso se torna particularmente importante em idosos com câncer, pois o tratamento, seja pela toxidade da droga em si ou pelas características desses pacientes, coloca em discussão qual a melhor opção terapêutica. No entanto, observa-se que os idosos ainda são excluídos da maioria dos estudos clínicos, o que dificulta a escolha do melhor tratamento. Objetivo: avaliar os efeitos da quimioterapia na qualidade de vida de idosos mediante a comparação de escores de qualidade de vida antes e depois do início do tratamento, além de traçar o perfil sociodemográfico e clínico destes pacientes.Método:estudo observacional em uma série de casos de31idosos submetidos à quimioterapia antineoplásica em um hospital filantrópico da cidade do Recife. A amostra foi não-probabilística do tipo tempolocal no período de agosto a dezembro de 2012. Foram incluídos no estudo idosos que estivessem iniciando tratamento quimioterápico. Foram excluídos do estudo pacientes com indicação de radioterapia concomitante à quimioterapia e àqueles incapazes de entender e responder às perguntas dos questionários. As informações de QVRS foram registradas no questionário de QVRS da EORTC QLQ-C30, aplicado antes do início do tratamento quimioterápico e cerca de dois meses após a primeira entrevista. O efeito da quimioterapia na qualidade de vida foi avaliado através da comparação das médias dos escores antes e depois da quimioterapia, utilizando-se o teste t de Student. Em todas as análises foi admitido o nível de significância de 5%.Resultados:dos 31 pacientes observados 58,1% eram do sexo feminino. As neoplasias mais freqüentes foram: mama (32,3%), pulmão (22,6%) e próstata (16,1%), sendo que 51,6% tinham o estadiamento clínico TNM IV. Para os 28 pacientes avaliados na segunda entrevista o domínio desempenho físico teve uma variação de média antes e depois estatisticamente significante (p= 0,008) quando avaliados todos os pacientes, enquanto o domínio estado de saúde geral/QV teve média na primeira entrevista de 69,3 pontos e após dois meses 64,2 pontos sem diferença estatística (p= 0,413). Quando avaliado por tipo de neoplasia, houve uma piora nas médias dos escores no domínio estado de saúde geral/QV apenas para os pacientes com neoplasia da próstata (p=0,042). Conclusão: a quimioterapia piorou o desempenho físico sem modificar o estado geral de saúde de idosos, exceto para os pacientes com câncer de próstata. Palavras-Chave: Qualidade de Vida Relaciona à Saúde, Qualidade de vida, Idoso, Neoplasia, Quimioterapia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de Vida Relaciona à Saúdept_BR
dc.subjectNeoplasiapt_BR
dc.subjectQuimioterapiapt_BR
dc.titleQualidade de vida de idosos em tratamento quimioterápico atendidos no ambulatório de oncologia do Instituto de Medicina Integral prof. Fernando Figueira - IMIP, Recife, Brasil.pt_BR
dc.higia.programMestrado Profissional em Cuidados Paliativospt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages77 p.pt_BR
dc.higia.orientadorSOUZA, ARIANI IMPIERI DE-
dc.higia.areaCuidados paliativos em saúde no ciclo vitalpt_BR
dc.higia.pesqEstudos clínicos, epidemiológico e translacionais de doenças e agravos que necessitam de cuidados paliativospt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional ­Cuidados Paliativos associado à Residência em Saúde

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