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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Victor Lucas Oliveira-
dc.contributor.authorMelo e Lima, Tereza Rebecca de-
dc.contributor.authorMaia, Paula Ferdinanda Conceição de Mascena Diniz-
dc.contributor.authorDiniz, Camila Campelo Costa-
dc.contributor.authorLago, João Pedro Belo Osório Salzano-
dc.date.accessioned2022-07-01T18:04:23Z-
dc.date.available2022-07-01T18:04:23Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/839-
dc.description.abstractObjetivos: Avaliar as características e os fatores de risco associados ao internamento de crianças no primeiro ano de vida. Métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal no período de agosto 2020 a setembro 2021, incluindo crianças de zero a um ano internadas nas enfermarias de pediatria do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), centro de referência em assistência pediátrica no Brasil. Os dados obtidos através de prontuários foram analisados estatisticamente através dos Softwares STATA/SE 12.0 e Excel 2010. Os resultados foram apresentados em forma de tabela com suas respectivas frequências absoluta e relativa. As variáveis numéricas foram representadas pelas medidas de tendência central e medidas de dispersão. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do IMIP (CAAE: 37305120.1.0000.5201) e está de acordo com as normas estabelecidas pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: Foram analisados 366 prontuários de crianças de 0 a 1 ano internadas no IMIP de 2017 a 2019. A maioria das crianças foi internada no período neonatal (55,7%) e eram do sexo masculino (56,8%). Duzentos e cinquenta e um (70,5%) pacientes nasceram a termo. A principal causa de internamento foi desconforto respiratório ao nascer (32,9%) e icterícia neonatal (24%). A média do tempo de internamento dos menores foi de 8,8 dias, com mediana igual a 6. Além disso, 20,8% dos pacientes internados possuíam alguma comorbidade, como alguma doença congênita ou anomalias cromossômicas. Foi observado ainda que 9,8% dos pacientes internados tiveram complicações e 3,8% evoluíram com ocorrência de infecção nosocomial durante o internamento. Conclusão: Esse estudo mostrou concordância com os fatores de risco e causas de internamento no primeiro ano de vida descritos na literatura.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHospitalizaçãopt_BR
dc.subjectMorbidadept_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleCaracteristicas e fatores associados à hospitalização no 1º ano de vida: um estudo transversalpt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages25 f.pt_BR
dc.higia.orientadorMelo e Lima, Tereza Rebecca de-
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