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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTenório, Rita Maria Spósito Antonino-
dc.date.accessioned2023-04-12T15:55:36Z-
dc.date.available2023-04-12T15:55:36Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/913-
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo avaliar a implantação do Acolhimento nas USF - Unidades de Saúde da Família da Cidade do Recife, dispositivo ofertado pela gestão para qualificar os serviços de saúde. Buscou-se estimar o grau de implantação; identificar facilidades e dificuldades neste processo bem como os benefícios e eventuais prejuízos que sua implantação provocou. Trata-se de uma avaliação do tipo normativa realizada nas USF que adotaram a proposta em questão no período de dezembro de 2010 a julho de 2011. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 78 profissionais de três categorias de trabalhadores nas 26 Unidades de Saúde da Família envolvendo 55 Equipes de Saúde da Família. Após a transcrição, as entrevistas foram analisadas utilizando-se duas matrizes de avaliação cujas pontuações foram inseridas numa planilha no programa Excel. A primeira matriz objetivou a aplicação de uma proposta mais sintética, contendo apenas 10 critérios identificados pela gestão da Secretaria Municipal de Saúde Recife (Matriz Sintética do Modelo), como essenciais. A segunda matriz abrangeu 24 critérios e permitiu a análise da implantação da intervenção por componentes (Matriz Ampliada do Modelo). A aplicação do Modelo Sintético revelou que o acolhimento está implantado em 73% (19) das 26 USF, parcialmente implantado em 19% (5), e 8% (2) no estrato incipiente. A aplicação do Modelo Ampliado revelou que das 26 Unidades de Saúde da Família o acolhimento está implantado em 69% (18) das unidades, parcialmente implantados em 23% (6) e de forma incipiente 8% (2). Observou-se que a utilização da matriz sintética é sensível à emissão deste julgamento. Os dados qualitativos foram analisados por meio da técnica da interpretação dos sentidos contemplando os eixos temáticos: componentes da intervenção, facilidades e dificuldades, benefícios e efeitos negativos na implantação. Ampliação do acesso, redução de filas e melhorias no ambiente de trabalho foram os principais benefícios. As dificuldades de relacionamento na equipe dificultaram a implantação naquelas unidades cujo grau foi incipiente. A qualificação da relação usuário ainda encontra-se incipiente tendo em vista a necessidade de inserção da participação na comunidade no processo de implantação, fator relevante que aponta para necessidade de adotar dispositivos que medeie tal relação, o que pode ser feito com o fortalecimento da cultura avaliativa participativa. O estudo permite afirmar que o grau de implantação encontrado se constitui num caminho favorável em direção à mudança do modelo de atenção e gestão em prol da qualidade da assistência, da formação de sujeitos mais criativos, quanto da produção de saúde e da operação concreta dos princípios e no cotidiano do Sistema Único de Saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectAvaliação em Saúdept_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.titleAvaliação do grau de implantação do dispositivo acolhimento nas unidades de saúde da família da cidade do Recifept_BR
dc.higia.programMestrado Profissional em Avaliação em Saúdept_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages89 f.pt_BR
dc.higia.orientadorFelisberto, Eronildo-
dc.higia.coorientadorAlves, Cinthia Kalyne de Almeida-
dc.higia.pesqInstitucionalização da Avaliaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional Avaliação em Saúde

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