Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://higia.imip.org.br/handle/123456789/976
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, Claudette Xavier Do-
dc.contributor.authorSilva, Jessica Cristina Guedes Lima Da-
dc.contributor.authorChagas, Camila Lima-
dc.contributor.authorPereira, Danielle Erilane Silva-
dc.contributor.authorSilva, Maria da Guia Bezerra da-
dc.contributor.authorTomiya, Marilia Tokiko Oliveira-
dc.date.accessioned2023-12-12T18:03:57Z-
dc.date.available2023-12-12T18:03:57Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/976-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: O Corona Virus Disease (COVID-19) é uma infecção de elevada transmissibilidade e está associada com maior suscetibilidade ao desenvolvimento de desnutrição. Desta forma, a terapia nutricional enteral deve estar integrada ao tratamento global deste agravo. OBJETIVO: Analisar os fatores clínicos, nutricionais e bioquímicos associados ao desfecho clínico de pacientes com COVID-19 internados em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). MÉTODOS: Trata-se de uma série de casos, realizado no período de março a julho de 2020, com os dados registrados nas fichas de acompanhamento nutricional dos pacientes internados com COVID-19. As variáveis ​​analisadas foram: demográficas (idade e sexo); clínicas (comorbidades, doença de base e desfecho), antropométricas, bioquímicas e de suporte nutricional. RESULTADOS: A amostra foi composta por 102 pacientes, 65,7% apresentaram síndrome respiratória aguda grave, a principal doença de base observada foi as doenças cardíacas (23,5%) e 69,3% dos pacientes evoluíram para a alta da UTI. Com relação às variáveis nutricionais, aproximadamente 50% dos pacientes receberam alimentação por via enteral e 73,3% iniciaram de forma precoce. No que se refere aos marcadores bioquímicos, os pacientes que foram a óbito, apresentaram maiores valores das razões proteína C reativa (PCR) /albumina (p=0,024) e das concentrações de PCR (p=0,012) quando comparado com os que evoluíram para alta da UTI. Além disso, observa-se que os idosos (HR ajustada =3,62; IC95% 1,19 – 10,97) e o início precoce da terapia nutricional enteral (HR ajustada = 10,62; IC95% 2,41 – 46,87) foram fatores relacionados com a alta da UTI. CONCLUSÃO: O acompanhamento do processo inflamatório através de diferentes marcadores parece ser um bom parâmetro de evolução clínica desses pacientes. Além disso, os benefícios da terapia de nutrição enteral precoce podem estar associados à melhor evolução clínica e redução de complicações durante internamento.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectunidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjecthospitalizaçãopt_BR
dc.titleDesfecho clínico e fatores associados em pacientes com COVID-19 internados em uma Unidade de Terapia Intensivapt_BR
dc.higia.programArtigos científicos colaboradores IMIPpt_BR
dc.higia.tipoArtigo Científicopt_BR
dc.higia.pages1 p.pt_BR
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