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dc.contributor.authorFoinquinos, Rafael Azevedo-
dc.date.accessioned2024-01-04T11:25:51Z-
dc.date.available2024-01-04T11:25:51Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/991-
dc.description.abstractIntrodução: O aprimoramento das técnicas cirúrgicas no transplante renal visa reduzir a incidência de complicações no pós-operatório, contribuindo com a redução do tempo de internamento hospitalar, dos custos do tratamento, da morbidade e da mortalidade, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Na técnica Lich-Gregois, que é utilizada de forma rotineira em praticamente todos os serviços de transplante renal, o trato urinário é reconstruído no polo superior da bexiga, com o rim na posição anatômica. A inversão renal como proposta para realizar uma anastomose uretero-ureteral ultracurta não é descrita na literatura e é a base deste estudo. Objetivo: Descrever a técnica e as complicações urológicas da anastomose uretero-ureteral término-lateral anisoperistáltica ultracurta para transplante renal. Métodos: Realizada revisão narrativa da literatura para a publicação da técnica e estudo observacional, retrospectivo, tipo coorte. Os participantes foram transplantados no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira – IMIP, Recife, Pernambuco, no período de janeiro de 2020 a dezembro de 2021 de acordo com a técnica de inversão renal e anastomose uretero-ureteral término-lateral anisoperistáltica ultracurta. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos e com menos de 70 anos que recuperaram a função renal até o 15º dia do transplante. Foram coletadas variáveis sociodemográficas e clínicas pré, trans e pós-operatórias. Os participantes foram acompanhados e o desfecho estudado foi reoperação por causa urológica que ocorreu até o sexto mês pós transplante. Os dados obtidos dos prontuários foram inseridos em formulário específico, digitados em planilha e analisados no STATA e apresentados em tabelas de distribuição de frequência, medidas de tendência central e de dispersão. Resultados: Durante o período do estudo foram realizados no IMIP 246 transplantes renais, dos quais 35 foram excluídos por não preencher os critérios de elegibilidade. A coorte foi constituída de 211 pacientes, com extremos de idade de 18,4 e 68,4 anos, com uma mediana de 42,5 anos e predomínio do sexo masculino (69,7%). Pouco mais da metade dos participantes (52,1%) tinham hipertensão, 31 (14,7%) tinham diabetes e um (0,5%) deles tinha o diagnóstico de lúpus. Os pacientes passaram entre quatro e 84 dias no hospital, com uma mediana de 11 dias. Dos 211 pacientes, 9 (4,3%) foram reoperados por causas não urológicas. O desfecho estudado, reoperação por causa urológica, foi necessária em três pacientes (1,4%), dois (0,94%) deles por estenose de anastomose ureteral e um devido a fístula ureteral (0,47%). Conclusões: O transplante renal com o enxerto invertido e com a técnica de anastomose urinária uretero-ureteral término lateral ultra-curto apresentou baixo índice de complicação urológica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectReoperaçãopt_BR
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos urológicospt_BR
dc.titleAnastomose uretero-ureteral término-lateral anisoperistáltica ultracurta: coorte com 211 pacientespt_BR
dc.higia.programMestrado em Saúde Integralpt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages64 f.pt_BR
dc.higia.orientadorMello, Maria Julia Gonçalves de-
dc.higia.coorientadorLeão, Cristiano Souza-
dc.higia.pesqEstudos epidemiológicos, clínicos e cirúrgicos na saúde do adultopt_BR
Aparece nas coleções:­Mestrado em Saúde Integral

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