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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Camila Viana-
dc.contributor.authorCavalcante, Cláudia Menezes-
dc.contributor.authorMariz, Igor Cerqueira-
dc.contributor.authorMariz, Ítalo Paulo Cerqueira-
dc.contributor.authorCaramella, Rodrigo Augusto-
dc.contributor.authorBarros, Rodrigo Josiman Serafim-
dc.contributor.authorJordán, Arturo de Pádua Walfrido-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Rossana Carla Rameh de-
dc.date.accessioned2022-06-30T14:31:13Z-
dc.date.available2022-06-30T14:31:13Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/795-
dc.description.abstractIntrodução: O Brasil tem cerca de 720 mil presidiários. O número de prisioneiros que assumem problemas com drogas ou que se julgam dependentes químicos é bastante elevado. Inclusive, alguns associam seus delitos ao abuso de psicotrópicos e reincidência ao Sistema Penitenciário. Diversos fatores reforçam a hipótese de que essa população também tem altos índices de sintomas depressivos e de ansiedade dentro das prisões. Objetivo: Avaliar ansiedade, depressão e repercussões sociais em detentos que respondem por tráfico de drogas na Penitenciária Juiz Plácido de Souza no Município de Caruaru-PE. Método: Estudo misto quantitativo e qualitativo descritivo, discutindo a percepção dos detentos que respondem por tráfico de drogas, contrapondo o resultado inicial do teste de inventário de depressão e de ansiedade (HADS). Tais dados foram tabulados e posteriormente analisados com auxílio do software EPI-INFO. Enquanto a entrevista foi analisada sob a perspectiva da técnica de grupo focal à luz de Minayo. O artigo seguiu todos os preceitos das resoluções 466/12 e 510/16 do CONEP e foi aprovado pelo CEP da Faculdade Pernambucana de Saúde com CAAE 38996320.4.0000.5569 e parecer 4.472.843. Resultados: A prevalência de ansiedade no total do estudo foi de 66,66% tanto para ansiedade, quanto para depressão, com ambas as apresentações dos sintomas no mesmo indivíduo em 60% da amostra. Já sobre o uso de substâncias psicoativas na semana da entrevista foi de 73,33%, sendo que o predomínio foi de tabaco (aproximadamente 60%), seguida por álcool e outras drogas. No grupo focal o aumento da ansiedade foi muito relatado. Enquanto sobre drogadição, eles não se consideram dependentes ou usuários obrigatórios, porém houve o discurso de que a drogadição é vinculada à ilicitude e, consequentemente, à reclusão reincidente e à primeira condenação. Conclusão: O uso de substâncias psicotrópicas foi muito expressivo segundo a ASSIST, com predomínio de tabaco na população carcerária na PJPS. Quando avaliadas a ansiedade e/ou depressão pela HAD, a prevalência foi alta no grupo analisado, predominando ambas as sintomatologias na maioria dos entrevistados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrisõespt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectPsicotrópicospt_BR
dc.titleAvaliação de ansiedade, depressão e suas repercussões sociais em reclusos por tráfico de drogas em presídio pernambucanopt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages27 f.pt_BR
dc.higia.orientadorJordán, Arturo de Pádua Walfrido-
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